• Conheça nosso jeito de fazer contabilidade
    Nosso corpo administrativo é formado por profissionais graduados em áreas pontuais. Este fator minimiza gastos administrativos de nosso empreendimento.

    Entenda como fazemos...

Notícia

Os vilões da equipe sem liderança

Conheça os fatores que podem envenenar a equipe e como combate-los

É comum na maioria das equipes encontrarmos as chamadas “estrelas”. São pessoas que por carregarem certa bagagem de experiência e certas responsabilidades em suas funções se auto-intitulamos “Bam Bam Bans”, consideram-se insubstituíveis.

Aqueles que, por algum motivo, perdem a humildade e mantém-se com altos picos de confiança. Referindo-se a equipe sempre na primeira pessoa acabam com a harmonia do ambiente e podem corromper o clima organizacional, além de serem capazes de prejudicar os colegas na conquista de parceiros e clientes para a corporação.

E o que é muito pior:a presunção pode comprometer para sempre a carreira daqueles que são “donos da razão”.

O critério de suas ações é aproveitar-se dos mais fracos e bajulam os mais fortes.

As pessoas nesta condição perdem os sentido da razão,e suas emoções são facilmente dominadas pelo medo e pela covardia.

Além disso, não conseguem encontrar soluções nem esperanças e resignam-se diante das controvérsias do dia a dia

É caracterizado pela obsessão de realizar os desejos e pela incapacidade de satisfazê-los.

Neste estágio as pessoas são completamente controladas e dominadas por seus desejos insaciáveis e por terríveis insatisfações, são infelizes e impedidas de se desenvolverem e prosperarem.

Pessoas presunçosas e prepotentes têm poucas chances de obter sucesso dentro das organizações, pois,a o acharem que estão sempre certas, acabam colecionando conflitos nos ambientes em que frequentam.

Conheça as principais características de indivíduos que envenenam o ambiente e saiba como combatê- lós:

A identificação da arrogância presente em pessoas ou profissionais espalhados nas mais diversas organizações é relativamente fácil. A grande dificuldade é saber lidar com essa realidade diariamente.

  • Apontar de dedos:

Quando são identificadas falhas no processo que podem comprometer um projeto,ele é o primeiro a se eximir da responsabilidade e sempre acha um culpado para assumiras responsabilidades.

  • Síndrome dos saltos altos:

Nunca descem do salto, nunca valoriza o bom trabalho do companheiro,nunca elogia ou enaltecem o trabalho do outro. Sempre encontram defeitos ou desmerecem as conquistas dos outros.

  • A utopia da perfeição:

Não admitem o próprio erro, apenas argumentam e justificam suas próprias posições;

Quando“reconhecem”um erro(o que é muito raro), justificam-no  mentindo  ou  omitindo  detalhes;

Não são capazes de agradecer favores recebidos e consideram ser obrigação do outro os ajudar.

Como lidar com pessoas ou profissionais com este perfil?

Em qualquer relação em que é evidente o conflito seja ela pessoal ou profissional, o primeiro meio a sera adotado sempre será o dialogo.

Esse por sua vez é um artifício extremamente importante.
Em qualquer relação humana é impossível haver entendimento se desconhecermos as causas as quais anteceder o conflito.

Por mais fácil que seja a substituição do individuo o líder nunca deve descartá-lo antes de saber o que se passou para que ele se comportasse desta maneira.

Uma dica importante:

É necessário que o comandado saiba que existe a figura de alguém que preza pelo o bom relacionamento da sua equipe,saiba expor suas idéias e opiniões de maneira que eles se sinta integrado ao projeto,mas que veja a necessidade do outro para executar um bom trabalho.

Conversando e mostrando seu caráter,os colegas vão saber que você tem personalidade.

Não adianta fazer exposições publicas ou dar lições de moral pois aquele que envenena o grupo só vai saber que a prepotência não leva a lugar nenhum quando perceber que,de fato,está errado.

Se o funcionário de difícil relacionamento não mudar em nenhuma hipótese, é hora de  procurar  um  profissional  especializado em comportamento humano no trabalho.